16/06/2008
Chamaram-nos às 6h45! Bem, vamos lá: se arrumar, ir ao café-da-manhã, etc. Penso que deve ter havido engano, mas como ninguém reclamou, então o negócio é ficar de boca fechada.
Como sempre, saímos às 9h00. Direção: Ljubljana. Estrada, morros, vales, (região dos Alpes Austríacos) etc. Ah! Túneis também. Às 11h00 chegamos a Bled, uma pequena cidade aos pés do Monte Triglav. Subimos ao Castelo, vimos um belo lago (tudo isso debaixo de chuvisco e nuvens), etc. Ao meio-dia fomos almoçar (sic), um tal “almoço incluído”, numa Taverna. Como sempre um legítimo “engana turista”, onde, sendo “incluído”, tivemos de pagar pela cerveja.
Às 15h00 chegamos ao Hotel Mons, em Ljubljana. Muito bom, modernoso, mas longe do Centro, de modo que é ficar no hotel descansando. Depois de arrumar tudo, banho, etc., às 18h15 nos encontramos com o Guia e saímos para um passeio pomposamente chamado “Luzes de Ljubljana”. Consta de jantar e passeio de barco. Aguardemos!
Um horror! Comida péssima; novamente programa “engana turista”. A pessoa que sentou ao lado da Sandra era muito chata! A certa altura vi a Sandra pegando palitos e com aquela cara que só ela sabe fazer. Pensei: vai enfiar na jugular da mulher para acabar o martírio. Pois não é que era o desejo dela!
O passeio de barco foi, também, uma piada, apesar de todo o esforço que o Guia fez para que se tornasse interessante. Toda a brincadeira custou 100 euros para os dois. Teríamos comido e bebido bem melhor por muito menos.
Enfim, às 23h30 já estávamos de volta ao hotel, que é suficientemente bom para proporcionar um bom descanso.
Chamaram-nos às 6h45! Bem, vamos lá: se arrumar, ir ao café-da-manhã, etc. Penso que deve ter havido engano, mas como ninguém reclamou, então o negócio é ficar de boca fechada.
Como sempre, saímos às 9h00. Direção: Ljubljana. Estrada, morros, vales, (região dos Alpes Austríacos) etc. Ah! Túneis também. Às 11h00 chegamos a Bled, uma pequena cidade aos pés do Monte Triglav. Subimos ao Castelo, vimos um belo lago (tudo isso debaixo de chuvisco e nuvens), etc. Ao meio-dia fomos almoçar (sic), um tal “almoço incluído”, numa Taverna. Como sempre um legítimo “engana turista”, onde, sendo “incluído”, tivemos de pagar pela cerveja.
Às 15h00 chegamos ao Hotel Mons, em Ljubljana. Muito bom, modernoso, mas longe do Centro, de modo que é ficar no hotel descansando. Depois de arrumar tudo, banho, etc., às 18h15 nos encontramos com o Guia e saímos para um passeio pomposamente chamado “Luzes de Ljubljana”. Consta de jantar e passeio de barco. Aguardemos!
Um horror! Comida péssima; novamente programa “engana turista”. A pessoa que sentou ao lado da Sandra era muito chata! A certa altura vi a Sandra pegando palitos e com aquela cara que só ela sabe fazer. Pensei: vai enfiar na jugular da mulher para acabar o martírio. Pois não é que era o desejo dela!
O passeio de barco foi, também, uma piada, apesar de todo o esforço que o Guia fez para que se tornasse interessante. Toda a brincadeira custou 100 euros para os dois. Teríamos comido e bebido bem melhor por muito menos.
Enfim, às 23h30 já estávamos de volta ao hotel, que é suficientemente bom para proporcionar um bom descanso.
1 Comments:
Estive em Lubliana em Maio passado.Estava calor e as famílias inteiras saiam para a rua para apanhar sol. Achei a cidade engraçada, embora já tivesse visto, no que respeita à tão badalada "art nouveau" bastante melhor.
Quanto àquilo que os espanhóis chamam "casco viejo", fiquei meio decepcionada. As três pontes, a "colunata" do mercado deixaram-me com vontade de esganar o arquitecto que veneram quase como um herói nacional. As contantes comparações com Itália, também me deram algumas comichões - as pontes exteriores do conjunto das três pontes centrais semelhantes à ponte do Rialto (só porque eram em arco?), a fonte junto à Câmara Municipal igual à ponte dos quatro rios da Piazza Navona?
Tive tempo de reparar que a Igreja de São Francisco (a cor de rosa junto à pontes) estava cheia de símbolos maçónicos. O triângulo com um olho que ocupa um dos paineis da fachada deixou-me na dúvida se seria ou não uma representação do Espírito Santo. Uma visita cuidadosa e atenta fez-me encontrar outros símbolos usados pela Maçonaria. Achei graça.
Fiquei igualmente instalada no Hotel Mons que tinha uma navette ir bucar e trazer hóspedes ao centro da cidade, a título gratuito. Incluisvamente, uma das vezes foi o próprio dono, num bruto Mercedes, que nos foi buscar.
Comemos fantasticamente numas tascas do outro lado do rio (sem guia!)uma comida com muitas parecenças com a italiana, acompanhada dum tinto delicioso. E na casa dos 8/10 euros por pessoa.
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