20/06/2008
Depois de uma boa noite de sono e Sandra tendo melhorado da dor de cabeça, às 7h00 já havíamos recomeçado o ritual: malas prontas na porta do quarto, café no hotel bem ruinzinho, saída as 7h45.
Nosso destino: Parque Nacional de Plitvice, situado entre os Alpes e a Costa da Dalmácia. Início de manhã de sexta-feira com trânsito lento e algum engarrafamento. O percurso até Plitvice lembra um pouco a saída de Porto Alegre até Tapes, mais ou menos: terrenos ondulados, campos, árvores, casinhas, etc. Passamos por algumas vilas aonde ainda se vêm casas com as paredes furadas a bala, conseqüência da recente guerra entre a Bósnia e a Croácia. Daqui a um ano vai estar tudo reconstruído, pois o que se vê, nesses países recentes (Eslovênia e Croácia) é um imenso canteiro de obras (dinheiro da UE!). Estradas magníficas, que talvez só no Estado de São Paulo existam.
O passeio no Parque compreende uma parte em trem, uma caminhada pela floresta, outra parte em barco e nova caminhada pela floresta. Um lugar fantástico! Almoço, incluído, no final da caminhada, lá pelas 14h30, num restaurante previamente contratado pela Operadora e, mais uma vez, um tremendo “engana turista”. Comida horrível!
Seguimos para o hotel, que não é uma “brastemp”, onde fomos descansar e aguardar o jantar que é, também, “incluído”. Uma novidade neste hotel: o canal 18 da TV pega a Record (olha aí o Bispo Macedo conquistando a Europa); é bom ouvir português novamente.
Depois de um soninho e algumas mensagens brasileiras no celular da Sandra, fomos nos encontrar com a turma toda no restaurante do Hotel. A mesma empulhação de sempre: “jantar incluído” é sinônimo de comida ruim e, ainda por cima, tivemos de pagar a bebida.
Agora no quarto é ver o jogo Croácia x Turquia, arrumar malas, tomar banho e dormir.
Ah! Jogo ruim, mas nos pênaltis a Turquia acabou ganhando.
Depois de uma boa noite de sono e Sandra tendo melhorado da dor de cabeça, às 7h00 já havíamos recomeçado o ritual: malas prontas na porta do quarto, café no hotel bem ruinzinho, saída as 7h45.
Nosso destino: Parque Nacional de Plitvice, situado entre os Alpes e a Costa da Dalmácia. Início de manhã de sexta-feira com trânsito lento e algum engarrafamento. O percurso até Plitvice lembra um pouco a saída de Porto Alegre até Tapes, mais ou menos: terrenos ondulados, campos, árvores, casinhas, etc. Passamos por algumas vilas aonde ainda se vêm casas com as paredes furadas a bala, conseqüência da recente guerra entre a Bósnia e a Croácia. Daqui a um ano vai estar tudo reconstruído, pois o que se vê, nesses países recentes (Eslovênia e Croácia) é um imenso canteiro de obras (dinheiro da UE!). Estradas magníficas, que talvez só no Estado de São Paulo existam.
O passeio no Parque compreende uma parte em trem, uma caminhada pela floresta, outra parte em barco e nova caminhada pela floresta. Um lugar fantástico! Almoço, incluído, no final da caminhada, lá pelas 14h30, num restaurante previamente contratado pela Operadora e, mais uma vez, um tremendo “engana turista”. Comida horrível!
Seguimos para o hotel, que não é uma “brastemp”, onde fomos descansar e aguardar o jantar que é, também, “incluído”. Uma novidade neste hotel: o canal 18 da TV pega a Record (olha aí o Bispo Macedo conquistando a Europa); é bom ouvir português novamente.
Depois de um soninho e algumas mensagens brasileiras no celular da Sandra, fomos nos encontrar com a turma toda no restaurante do Hotel. A mesma empulhação de sempre: “jantar incluído” é sinônimo de comida ruim e, ainda por cima, tivemos de pagar a bebida.
Agora no quarto é ver o jogo Croácia x Turquia, arrumar malas, tomar banho e dormir.
Ah! Jogo ruim, mas nos pênaltis a Turquia acabou ganhando.
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