Tradicionalmente domingo é dia de churrasco aqui no Rio Grande do Sul.
Por muito tempo, enquanto tinha filhos pequenos, isso era feito no Clube de Caça e Pesca. Um local aprazível e um tanto "comunista", pois a comunidade de churrasqueiros era grande e sempre se provava um pouco de tudo e de todos. Era tempo de "comunistas" mais humanos e não tão corruptos e gananciosos como os de hoje!
O tempo passou, filhos cresceram, cada um tomou rumo, mas sempre há espaço para reencontros muito prazerosos.
Pois não é que chegou a hora dos netos? Nem que seja um "neto emprestado", como o da foto ao lado. Gabriel é seu nome e entre nós há uma grande afinidade, camaradagem e afeto. Sou o vovô Nei que sabe a identidade secreta dos super-heróis, que conta a história do tapete mágico, que faz mágica com a moeda que desaparece e, depois, aparece em qualquer parte do corpo dele. Preferencialmente atrás da orelha, no nariz, ou saindo de dentro da boca. Tudo isso acompanhado de gostosas gargalhadas.
Para meu orgulho, e desespero da vó dele, diz que "quando ser grande vai ser médico que nem o vovô Nei". Bah! é de encher o peito!
Então ontem, domingo, me ajudou a fazer o churras. Foi um barato, pois estava muito compenetrado, preparando a carne para salgar. O salsichão, colocado na grelha, foi tarefa dele (contou com uma certa ajudinha da dinda Cris). Há outras fotos e até um filmezinho, mas não dá para publicar tudo.
Num outro momento relatarei outras façanhas minhas e dele.
Por muito tempo, enquanto tinha filhos pequenos, isso era feito no Clube de Caça e Pesca. Um local aprazível e um tanto "comunista", pois a comunidade de churrasqueiros era grande e sempre se provava um pouco de tudo e de todos. Era tempo de "comunistas" mais humanos e não tão corruptos e gananciosos como os de hoje!
O tempo passou, filhos cresceram, cada um tomou rumo, mas sempre há espaço para reencontros muito prazerosos.
Pois não é que chegou a hora dos netos? Nem que seja um "neto emprestado", como o da foto ao lado. Gabriel é seu nome e entre nós há uma grande afinidade, camaradagem e afeto. Sou o vovô Nei que sabe a identidade secreta dos super-heróis, que conta a história do tapete mágico, que faz mágica com a moeda que desaparece e, depois, aparece em qualquer parte do corpo dele. Preferencialmente atrás da orelha, no nariz, ou saindo de dentro da boca. Tudo isso acompanhado de gostosas gargalhadas.
Para meu orgulho, e desespero da vó dele, diz que "quando ser grande vai ser médico que nem o vovô Nei". Bah! é de encher o peito!
Então ontem, domingo, me ajudou a fazer o churras. Foi um barato, pois estava muito compenetrado, preparando a carne para salgar. O salsichão, colocado na grelha, foi tarefa dele (contou com uma certa ajudinha da dinda Cris). Há outras fotos e até um filmezinho, mas não dá para publicar tudo.
Num outro momento relatarei outras façanhas minhas e dele.
1 Comments:
ah, adorei esse post pessoal!!! e a foto ficou muito legal.. e o churras tava tri bom! de lamber os beiços, como diria o vô Fonso!
te amo
bjs
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